Confrontos

Brasil e Equador se enfrentaram 27 vezes entre Eliminatórias, Copa América e amistosos. A seleção canarinha tem 22 vitórias, três empates e apenas duas derrotas. Na competição continental, foram 12 encontros: 11 vitórias para o Brasil e apenas um empate.

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Córdoba - Contra o Brasil, o Equador entra em campo para manter vivo o sonho de uma classificação. Com um empate e uma derrota no grupo B – 0 a 0 com o Paraguai e 2 a 0 para a Venezuela – os equatorianos precisam de uma vitória hoje à noite para seguir em frente.

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Com mais três pontos conquistados, a equipe chega a quatro e, assim, alcança, pelo menos, a terceira colocação do grupo – além dos primeiros e segundos colocados das três chaves, avançam os dois melhores terceiros para os confrontos eliminatórios.

Embora improvável para uma equipe que até então não mostrou nada, seria a salvação diante das duras críticas que o time do técnico Reinaldo Rueda tem sofrido em seu país. A imprensa equatoriana aponta "crise" e "falta de identidade" no cenário atual.

Para fugir das contestações, Rueda não concedeu entrevistas antes do encontro com o Brasil. E no último trabalho de preparação, fechou as portas para a imprensa.

Para piorar, o Equador não poderá contar com o seu principal jogador, o meia Antonio Valencia, que pertence ao gigante inglês Manchester United. Ele sofreu uma torção no tornozelo esquerdo na estreia com o Paraguai e já não atuou na última partida.

Dessa maneira, a principal esperança fica por conta do jovem atacante Felipe Caicedo, 22 anos, jogador do Manchester City. "Sabemos da dificuldade de enfrentar o Brasil, um dos favoritos ao título. Mas precisamos mostrar o nosso valor. Nosso futebol tem evoluído e não podemos ir embora sem marcar", declarou o atleta.

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Outra esperança também está no ataque, Christian Chucho Benítez, do América do México. Um pouco mais experiente, com 25 anos, ele espera um jogo complicado. "Não temos a ilusão de que venceremos sem lutar muito. Mas o futebol apresenta surpresas, e vamos em busca de uma classificação, mesmo que pareça quase impossível".

Sem nenhum gol marcado, e poucas chances criadas, o único destaque é a liderança do troféu Fair Play do torneio continental, que premia a equipe mais disciplinada. Nas duas partidas que disputou, La Tri recebeu somente dois cartões amarelos.