A diferença clara entre a atuação no primeiro e no segundo tempo foi apontada de maneira consensual por jogadores e pelo técnico Zetti como principal causa para o Paraná não ter ido além do empate, ontem, contra o Libertad. Autor do gol que deu esperança ao Tricolor, o meia Joélson foi o primeiro a apontar esta discrepância.
"A gente precisava se doar ao máximo. Se o time encara os 90 minutos do jeito que foi o primeiro tempo, se classificava", afirmou o meia, bastante cumprimentado pelo golaço de falta.
Zetti lamentou o gol sofrido no início do jogo e as contusões de Egídio e Dinélson (o Baixinho ficará três semanas parada, tratando dos tornozelos), que forçaram o treinador a mexer no esquema da equipe. Também destacou as chances de gol perdidas.
"Não tivemos a competência necessária para fazer mais um golzinho", afirmou o técnico, que reclamou da atuação do árbitro Rubén Selman. "Fui atleta durante 20 anos e sei como funciona dentro de campo. Ele conseguiu expulsar o gandula, diretor nosso, fez rodinha com os atletas. É tempo que se perde, vai deixando tenso quem precisa do resultado", finalizou, sem esquecer dos dois pênaltis não marcados pelo apitador chileno.
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