Rio – A falta de tradição da vela no Paraná colaborou para Daniel Glomb trocar os ventos paranaenses pelos gaúchos. "O único velejador que consigo citar é o meu pai (José Lúcio Glomb). É difícil saber o que acontece. Existem bons lugares, como as barragens do Passaúna e Iraí, mas há restrições ambientais que não permitem barcos à vela", falou.

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Lars Grael, futuro presidente da FBVM, aponta outro problema. "Há uma espécie de rixa entre Antonina e Paranaguá. O fortalecimento da vela paranaense passaria por uma aproximação dos velejadores", sugeriu.

De bom, ele aponta o aumento de competições em Foz do Iguaçu, cogitada para abrigar uma federação local.

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A intenção de Lars Grael em fortalecer projetos sociais na vela, durante o seu mandato, poderia ajudar pólos do Paraná. Como Ribeirão Claro, onde é mantido o projeto Navegar, de desenvolvimento da modalidade.