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Felipão elogiou o apoio da torcida à seleção, mesmo com os protestos nas ruas contra a Copa das Confederações | Albari Rosa / Gazeta do Povo
Felipão elogiou o apoio da torcida à seleção, mesmo com os protestos nas ruas contra a Copa das Confederações| Foto: Albari Rosa / Gazeta do Povo

Satisfeito com a evolução da seleção brasileira, o nível técnico da competição e o comparecimento do público, o técnico Luiz Felipe Scolari afirmou nesta terça-feira (25) que a Copa das Confederações no Brasil é a melhor já realizada.

"Alguns podem não ver, mas é a melhor. O público tem ajudado, são quatro campeões do mundo nas semifinais. Isentando algumas situações, é um sucesso", declarou em entrevista coletiva nesta terça, analisando apenas a parte esportiva e deixando de lado os protestos populares pelo país que têm preocupado a Fifa.

Para o jogo do Brasil com o Uruguai nesta quarta-feira, às 16 horas, no Mineirão, em que Paulino retorna no lugar de Hernanes, a Polícia Militar mineira espera mais uma grande manifestação, a exemplo da que ocorreu sábado, durante a vitória do México sobre o Japão. Os outros campeões mundiais da competição - Espanha e Itália - duelam quinta-feira no Recife.

A média de torcida na primeira fase do torneio foi de 47.264 pessoas por jogo, apenas menor do que a da Copa das Confederações de 1999, no México, que teve média de 57.667 pessoas. Os maiores públicos foram registrados no Maracanã. A vitória da Itália por 2 a 1 sobre o México foi vista por 73.123 pessoas e o massacre da Espanha sobre o Taiti por 10 a 0 testemunhado por 71.806.

O menor comparecimento foi na goleada por 6 a 1 da Nigéria sobre os taitianos, no Mineirão: 20.187 pagantes.

Na entrevista coletiva antes do reconhecimento do gramado do Mineirão, Felipão ainda elogiou várias vezes a torcida brasileira. "Todos têm se esforçado e correspondido muito mais do que merecíamos ou esperávamos. Fazem com que os jogadores tenham um espírito diferente quando entram em campo. Vão com a tática, mas quando ouvem e participam com o público, a vibração é outra e os adversários sentem. Amanhã é dia de fazer novamente com que o adversário sinta, que 70 mil, 80 mil, 100 mil façam o Uruguai sentir a pressão", exagerou Felipão sobre o confronto no estádio com capacidade liberada para 62 mil pessoas.

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