Dois ex-funcionários da Ferrari, acusados pela escuderia italiana de terem roubado dados secretos do time em 2002, foram condenados nesta terça-feira por um tribunal de Modena, na Itália. Mauro Iacconi e Angelo Santini foram trabalhar na Toyota naquela temporada, mas levaram consigo dados confidenciais de projetos e desenhos dos carros da Ferrari, o que causou o processo. Na época, a escuderia japonesa alegou nada saber sobre o caso e demitiu os dois funcionários.
Santini foi condenado a nove meses de prisão, enquanto Iacconi recebeu a pena de um ano e quatro meses, mas ambos vão aguardar o julgamento do recurso em liberdade.
A parte curiosa da história é que, na época do escândalo, o alemão Ralf Schumacher, então na Williams, declarou publicamente que o carro da Toyota era "idêntico ao F2002", o modelo da Ferrari que se tornaria campeão naquela temporada. Ironicamente, o carro da Toyota foi mal e Ralf, hoje, é piloto da equipe japonesa.
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