Bruno Senna atribuiu o 16º lugar no GP do Japão, neste domingo, ao incidente que teve com seu companheiro de Renault, Vitaly Petrov, logo após a largada. O toque forçou o brasileiro a ir para os boxes no início e prejudicou sua estratégia de fazer apenas duas paradas.
Senna, contudo, minimizou o episódio e desculpou o piloto russo. "Foi uma coisa normal de corrida, naquela confusão que sempre se forma no início da corrida. Ele ficou sem espaço, foi me espremendo e nem me viu. Aliás, conversamos nos boxes e ele nem sabia que havia batido no meu carro. Mas foi sem intenção, está tudo bem", explicou. "Petrov chegou aos pontos, o que indica que a estratégia pode ter funcionado".
O brasileiro também atribuiu sua colocação à perda de velocidade causada pela borracha que soltou do carro de Pastor Maldonado, da Williams. "O meu problema foi a borracha que desprendia dos carros da frente, principalmente da Williams do Maldonado. Ela começou a grudar nas partes aerodinâmicas do meu carro e passei a perder pressão aerodinâmica. Com isso, eu não tinha mais velocidade para ir para frente", afirmou.
Rubens Barrichello, da Williams, culpou a entrada do safety car na pista por sua 17ª posição. "Tudo parecia ir bem, desde o início, até a entrada do safety car. Não foi em uma boa hora para nós. Aproximou todos os carros e nos deixou com os pneus errados no pelotão traseiro", avaliou o brasileiro.
Vai piorar antes de melhorar: reforma complica sistema de impostos nos primeiros anos
“Estarrecedor”, afirma ONG anticorrupção sobre Gilmar Mendes em entrega de rodovia
Ação sobre documentos falsos dados a indígenas é engavetada e suspeitos invadem terras
Nova York e outros estados virando território canadense? Propostas de secessão expõem divisão nos EUA
Deixe sua opinião