Valdívia representa a cadência na frenética seleção chilena de Jorge Sampaoli.| Foto: Stu Forster/Getty Images O torcedor brasileiro reconhecerá com mais facilidade alguns adversários do que jogadores da própria seleção brasileira na Copa América. Enquanto o time de Dunga tem nomes de pouca história no Brasil como Roberto Firmino, outros países levarão a campo jogadores que já atuaram ou ainda atuam em clubes brasileiros. Selecionamos dez “brasileiros” que vão a campo na Copa América de 2015.
DE ARRASCAETA (URUGUAI). O meia uruguaio chegou ao Cruzeiro no início deste ano. Tanto na Raposa como na Celeste ele ainda tenta se firmar. FRICKSON ERAZO (EQUADOR). Destaque do Barcelona de Guayaquil na Libertadores-2013, Erazo chegou ao Brasil primeiro para jogar no Flamengo. Fez poucos jogos e agora defende o Grêmio. EUGENIO MENA (CHILE). Dono da lateral esquerda da seleção chilena, Mena jogou um ano e meio no Santos e está desde janeiro no Cruzeiro. VALENCIA (COLÔMBIA). Conhecido da torcida do Atlético, o volante Edwin Valencia fez carreira no futebol brasileiro. Depois do time paranaense, defendeu o Fluminense e agora está no Santos. MARTÍN SILVA (URUGUAI). Titular do Vasco no acesso de 2014 e no título carioca deste ano, Silva é o reserva imediato de Muslera na Celeste. PAOLO GUERRERO (PERU). O artilheiro que já conquistou a torcida do Corinthians terá, após a Copa América, a missão de também ser ídolo da maior torcida do país, a do Flamengo. JORGE VALDÍVIA (CHILE). Entre contusões, polêmicas, dribles e poucos títulos, El Mago já soma sete anos de Brasil, interrompidos por duas temporadas no mundo árabe. É provável que nem volte ao Palmeiras após a Copa América. VICTOR CÁCERES (PARAGUAI). Desde 2012 no Flamengo, o vigoroso volante de marcação tem sua sequência na Gávea sistematicamente prejudicada por lesões e cartões. CHARLES ARÁNGUIZ (CHILE). Cérebro da Universidad de Chile montada por Jorge Sampaoli (hoje na seleção), Aránguiz transferiu-se para o Inter em 2014. É dado como nome certo no futebol europeu após a Libertadores. PABLO ARMERO (COLÔMBIA). O homem do Armeration foi ídolo no Palmeiras – mais pelo folclore do que pelo futebol. História que tenta melhorar agora no Flamengo.