Como outros ídolos rubro-negros, o ex-meia Jackson não está nem um pouco satisfeito com o que vê em campo e também não tem boas perspectivas para o Brasileiro. Nascido em 1924, mesmo ano da fundação do clube, o ex-jogador atuou entre 1944 e 1950, além de 1953 e 1954, e foi o artilheiro da equipe campeã em 1949, que deu o título de Furacão ao clube.
Ele não economiza nas críticas, mas, sempre valorizando o clube. Também vê problemas na presidência de Mario Celso Petraglia, na atuação do técnico Milton Mendes e até nas cadeiras cinzas da Arena.
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“Tem que botar alguém lá que entenda de futebol. Eu mesmo ia, se não tivesse com 90 anos”, diz. “Esse técnico é para um time de Antonina, Paranaguá. Não é para o Atlético”, diz, criticando Milton Mendes.
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Petraglia também não escapa da mira. “Esse presidente é teimoso, mal-criado, não dá para conversar com ele. Ele faz uma administração financeira boa, mas como um sujeito que não entende de futebol vai dirigir um time de futebol?”, indaga.
“Nós torcedores estamos chorando de vergonha. Ainda têm essas cadeiras cinzas, cor de nada, parece que está em um cemitério. Tem que pôr a cadeira vermelha e preta. Só a cor já estimula o jogador”, acredita, resumindo o sentimento diante dos fracassos da equipe nesse ano. “Esse não é o Furacão, não é brisa, não é nada. É uma porcaria”.
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