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Juninho é o cérebro da equipe vascaína | Marcelo Sadio / vasco.com.br
Juninho é o cérebro da equipe vascaína| Foto: Marcelo Sadio / vasco.com.br

Contra o Vasco, em São Januário, no domingo (8), às 18h30, o Atlético terá pela frente uma equipe que passa por uma reconstrução. O time carioca melhorou o desempenho depois da chegada do técnico Dorival Junior, mas ainda frequenta a parte de baixo da tabela – é o 15º colocado. Nem por isso o adversário é considerado menos perigoso pelo treinador rubro-negro Vagner Mancini.

"O Vasco dentro de São Januário é uma equipe sempre perigosa. A torcida exige uma postura agressiva. É uma equipe modificada com o Dorival [Junior, técnico]. Vi alguns jogos e são rápidos em todos os setores com o Juninho com a maestria de sempre. Temos de ficar atentos", afirmou Mancini.

O Atlético tem mesmo motivos para se preocupar com o duelo fora de casa. O Rubro-Negro nunca venceu um jogo oficial em São Januário: são 14 jogos no estádio, com 11 derrotas e três empates. No último encontro, em 2011, revés por 2 a 1.

Apesar de ter sido punido com a perda de quatro mandos de campo pela briga de torcidas no jogo contra o Corinthians, no Estádio Mané Garrincha, não será no domingo que a partida será com portões fechados, punição imposta no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). Os clubes envolvidos só cumprirão a punição após o julgamento dos recursos.

No gramado carioca, o Furacão defenderá uma invencibilidade no Brasileirão de 11 jogos, o que não é motivo de preocupação para Mancini. "Eu vou com os pés nos chão. Temos muita coisa para ser jogada. Nosso objetivo é somar pontos. Se chegar lá na frente com esse ímpeto, vencendo adversários difíceis, podemos pensar em algo a mais. Ainda é um momento de espera e cautela", disse o treinador.

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