O empate por 1 a 1 entre Atlético e Londrina fez o diretor de futebol do Furacão, Paulo Carneiro, disparar contra a arbitragem da partida. Segundo o dirigente, a atuação do árbitro Paulo Roberto Alves Júnior foi tendenciosa e explica a razão pela qual o clube abdicou da disputa do Paranaense nos últimos anos.
“Disseram para ele que o jogo tem que correr solto, mas só escolheu um lado para deixar o jogo correr solto. Por isso que o Atlético passou anos sem disputar o Estadual com seu time principal. O que vemos é uma repetição dos erros”, reclamou.
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Para Carneiro, além das faltas não marcadas para o Furacão, o juiz deixou de anotar uma penalidade a favor da equipe, algo que poderia mudar a partida. “O árbitro não marcou um pênalti escandaloso, em um toque de mão do Germano. Não tinha jogada confusa, era um lance lento”, ressaltou o dirigente. No lance a que se refere, aos seis minutos da segunda etapa, o goleiro Marcelo Rangel rebateu cruzamento do lateral Eduardo e a bola acertou o braço do volante londrinense.
Paulo Carneiro reclamou também das condições do gramado do estádio Vitorino Gonçalves Dias, o VGD, e cobrou punição ao trio de árbitros que comandou o jogo com o Londrina. “Aqui já não é um lugar ideal para jogar, com um gramado com poucas condições. É acintosa a incompetência dele para apitar um jogo dessa importância. É importante que a Federação tome os cuidados necessários”, concluiu.
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