O Atlético de 1949, um dos maiores esquadrões rubro-negros, que deu origem ao apelido Furacão| Foto: Arquivo Gazeta do Povo e Museu CAP

1929 – Campeão estadual invicto, com 10 vitórias, incluindo um 10 a 0 sobre o Aquidaban, e dois empates. Destaques para o goleiro Alberto e o avante Zinder Lins.

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1949 – 12 jogos, 11 sucessos e um revés. 49 gols anotados, média de 4,08 por partida. Não por acaso um Furacão, da linha ofensiva irresistível de Viana, Rui, Neno, Jackson e Cireno.

1968 – A máquina de jogar bola de Jofre Cabral, com os bicampeões mundiais Bellini e Djalma Santos, mais os craques Zé Roberto, Nilson Borges e Sicupira. Mesmo sem títulos, entrou para a história.

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1982 – Trajetória irretocável, com 22 vitórias, 15 empates e 2 derrotas, o caneco local e o fim do jejum de 12 anos. Nivaldo, Capitão, Washington e Assis eram os caras.

1996 – Veio da Série B, chegou em 4.º na elite e foi aos playoffs, quando acabou barrado pelo Atlético-MG. Por pouco, Oséas e Paulo Rink não foram ainda mais longe.

1999/2000 – Equipe que venceu a Seletiva para a Libertadores e espantou na primeira vez pela copa internacional. Marcada pelo Quadrado Mágico de Adriano, Kelly, Lucas e Kléber.

2001 – Flávio; Gustavo, Nem e Rogério Corrêa; Alessandro, Cocito, Adriano (Souza), Kléberson e Fabiano; Alex Mineiro e Kléber. Técnico: Geninho. O time-base do título brasileiro de 2001.

2004 – Há quem diga que o conjunto do vice-nacional jogava mais bonito do que os vencedores de 2001. Dúvida originada por Fernandinho, Jádson, Dagoberto, Washington, Dênis Marques e companhia.

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2005 – O vice da Libertadores incluiu na história um grupo de batalhadores que contou ainda com os gols de Lima e Aloísio, uma improvável dupla de sucesso.

2013 – De candidatíssimo ao rebaixamento, o conjunto de Manoel, Paulo Baier, Éverton, Marcelo e Éderson fechou o Nacional em 3º e terminou vice da Copa do Brasil.