A elevada densidade demográfica da área técnica virou uma das marcas da campanha atleticana. Em vários momentos do jogo, era comum ver Paulo Baier, Wellington Saci, Luiz Alberto, Derley e Alberto Valentim orientando e jogando junto com a equipe, dividindo espaço - ou mesmo não deixando um palmo de grama livre - com Ricardo Drubscky.
O comando compartilhado é um dos segredos do acesso rubro-negro. Os quatro jogadores, os mais experientes do elenco, viraram interlocutores de Drubscky junto aos companheiros. Eles e o titular João Paulo trataram de manter o elenco ligado o tempo todo, mesmo quando as vitórias em sequência eram suficientes para colocar o time no G-4.
Antes assessor da presidência, Alberto foi transformado em auxiliar após a queda de Jorginho. Foi o técnico de campo nas vitórias sobre América-RN e ASA - Drubscky estava suspenso - e não sai mais da área técnica.
"Duas cabeças pensando é melhor. Procuro orientar, ajudar e não expor tanto o Ricardo à arbitragem", explica Alberto. "No dia a dia ele é fantástico, só falta adivinhar o que a gente pensa. No jogo, precisa ser um pouco menos ansioso", responde Drubscky.
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