Juventude do elenco, desatenção na marcação e dificuldade de encaixar os contra-ataques foram as principais causas apontadas pelo técnico Doriva para a derrota do Atlético por 3 a 0 para o Fluminense, na tarde deste domingo (27), na Arena da Baixada. Foi o primeiro revés do treinador em três partidas no comando atleticano havia vencido Flamengo e Criciúma e também a primeira derrota rubro-negra em jogos oficiais na nova Arena.
"A equipe não conseguiu impor um ritmo de jogo, usar o que temos de bom que é a velocidade e a transição rápida. Fomos envolvidos, chegamos atrasados, tivemos dificuldades", analisou o técnico.
"Não conseguimos marcar bem e sair rápido. Foi uma tarde que não me agradou. A derrota viria em algum momento, temos de tirar proveito e lições para evoluir", acrescentou, lembrando da série invicta que o time ostentava na competição, há sete jogos sem perder. A última derrota havia sido na quarta rodada, para o Internacional, com três empates e quatro vitórias na sequência.
Tentando minimizar o resultado, Doriva explicou que esse tipo de revés é comum em elencos jovens como o do Atlético, fazendo parte do processo de aprendizagem. "Tomamos gols que poderiam ser evitados com atenção e comunicação. Isso vem com jogos, a experiência. Estamos no caminho certo, os tropeços acontecem e temos de tirar lições", disse o treinador, que alertou para a necessidade de o time encontrar alternativas para marcar e jogar contra times mais experientes e melhores. "Vamos enfrentar adversários qualificados e temos de encontrar uma alternativa para enfrenta-los", concluiu.
Clima e super-ricos: vitória de Trump seria revés para pautas internacionais de Lula
Nos EUA, parlamentares de direita tentam estreitar laços com Trump
Governo Lula acompanha com atenção a eleição nos EUA; ouça o podcast
Pressionado a cortar gastos, Lula se vê entre desagradar aliados e acalmar mercado
Deixe sua opinião