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O meia Marcos Guilherme reclamou das condições do gramado no VGD: “Não dá para praticar futebol assim”. | Roberto Custodio/Gazeta do Povo
O meia Marcos Guilherme reclamou das condições do gramado no VGD: “Não dá para praticar futebol assim”.| Foto: Roberto Custodio/Gazeta do Povo

Os jogadores do Atlético deixaram o empate por 1 a 1 com o Londrina detonando as condições do gramado do Estádio VGD. E prevendo que o segundo duelo das quartas de final do Campeonato Paranaense , no piso artificial da Arena da Baixada, será um confronto tecnicamente melhor. “O campo é muito ruim de jogar. Não dá para praticar futebol assim. A bola quica muito, fica muito viva, foi um jogo de muito chutão para frente. Na Arena o jogo será melhor”, analisou o meia-atacante Marcos Guilherme.

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Outro que reclamou do piso foi o também meia-atacante Nikão: “Foi um jogo pegado, de muitas faltas, jogo de força. Campo horrível, teve muito bicão e pouco toque de bola”.

Para Paulo Autuori, em casa o Rubro-Negro terá as condições para realizar o que o treinador espera da equipe: “Precisamos fazer mais jogadas construídas como fizemos no gol. Perder o controle do jogo foi nosso grande problema”.

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Além das condições do terreno, os atletas do Furacão reclamaram do calor ao longo do confronto com o Tubarão. No início da partida, por volta das 16 horas, os termômetros marcavam 34°C em Londrina. Tanto no primeiro tempo, quanto no segundo, houve parada técnica para reidratação.

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