Após três anos, o Atlético retorna à Libertadores da América. A partir de fevereiro, o Furacão reencarna o El Paranaense no primeiro confronto eliminatório. Caso avance, terá ainda outro duelo de mata-mata para alcançar a fase de grupos.
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Diferentemente de 2014, quando jogou a Libertadores na Vila Capanema, por causa da Baixada em obras para o Mundial, o Rubro-Negro atuará em seu estádio desta vez. Fator casa que foi decisivo no Nacional de 2015.
No Brasileiro, o Furacão terminou como o segundo melhor mandante da história dos pontos corridos, com 84,2% dos pontos, na estreia do gramado sintético. Força caseira que será colocada em teste diante dos adversários sul-americanos.
“La Copa” é a principal atração do calendário atleticano recheado de 2017. A temporada prevê ainda a disputa do Paranaense, Copa do Brasil (entra já nas oitavas), Brasileiro e, caso a equipe deixe prematuramente a Libertadores, Sul-Americana.
No Estadual, o Atlético larga na defesa do título com o Rio Branco, dia 29 de janeiro, em Paranaguá. O clássico Atletiba ocorre em 19 de fevereiro, na Arena. E o Brasileiro começa em maio.
Prevendo a agenda cheia, e considerando o sucesso em 2016, o Atlético promete manter a base de time e elenco. O técnico Paulo Autuori, peça chave na conquista do Paranaense e da vaga na Libertadores, permanece na Baixada.
Fora dos gramados, o clube segue em busca de eventos para o Joaquim Américo, esportivos e culturais. Há a possibilidade de uma etapa da Liga Mundial de Vôlei ser jogada na praça esportiva. Outro UFC, entretanto, está descartado no momento.
2017 representa também uma reabertura nas negociações sobre o financiamento da Baixada para a Copa do Mundo. Rafael Greca assume a prefeitura de Curitiba e o Furacão tem um novo interlocutor para resolver a complicada questão financeira.
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