Com 22.597 pagantes e ingressos a R$ 100, o clássico Atletiba do último domingo (20), que terminou com vitória por 2 a 0 do Coritiba, na Baixada, pelo Paranaense, esteve longe de igualar o recorde de público registrado no estádio. Mesmo assim, assinalou disparadamente a melhor arrecadação bruta do Atlético na temporada: R$ 807,5 mil.
No dia 24 de fevereiro deste ano, no triunfo por 1 a 0 sobre o Criciúma, pela Primeira Liga, o Rubro-Negro registrou público pagante de 33.270 fãs, demarcando a maior marca de torcedores da sua casa. No entanto, por causa do valor de R$ 40 dos ingressos (R$ 20 a meia entrada), resultado de uma promoção feita pela diretoria para incentivar a presença de torcedores na estreia do gramado sintético, a renda bruta do Furacão na partida ficou em R$ 546,8 mil.
Ou seja, mesmo com 10,6 mil torcedores a menos na praça esportiva durante o clássico contra o Coxa, o Atlético arrecadou R$ 260 mil a mais do que na partida com o Tigre. Logo após o duelo com os catarinenses, por sinal, a diretoria atleticana anunciou que não manteria as promoções de ingressos para os jogos disputados no Estadual.
“Mesmo que muitos entendam que é um valor que algumas pessoas não conseguem pagar, é o que podemos fazer para esse jogo”, argumentou o presidente do Atlético, Luiz Sallim Emed, antes do clássico. Ainda segundo o mandatário, o clube não quer afugentar os associados ao fazer promoções frequentes, como no jogo contra o Criciúma. Já para o Campeonato Brasileiro, a tendência é de que o preço dos bilhetes salte para R$ 150.
Após ser derrotado no Atletiba, o Furacão busca a recuperação sob o comando de Paulo Autuori em outra competição. A equipe enfrenta o Flamengo, quarta-feira (23), às 21h30, em Juiz de Fora, pela partida semifinal da Primeira Liga. Caso vença, o Atlético enfrentará na final o vencedor entre Fluminense e Internacional, que jogarão no Mané Garrincha, em Brasília.
Pelo Estadual, a equipe volta a campo no domingo (27), diante do Toledo, fora de casa, pela última rodada da primeira fase da competição.
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