Às vésperas da eleição no Atlético, neste sábado (12), na Baixada, as chapas já apresentaram suas estratégias para comandar o clube nos próximos quatro anos. Propostas que ao longo da campanha atacaram três temas principais: futebol, patrimônio e planos de sócios.
E se há convergência sobre quais são as maiores preocupações do eleitorado rubro-negro – são quase 9.500 votos –, a guerra eleitoral cuidou de afastar os candidatos ao Conselho Deliberativo, Mario Celso Petraglia, da CAPGigante, e Henrique Gaede, da Atlético de Novo. Ninguém confia em ninguém.
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Quanto ao futebol, situacionistas e oposicionistas pretendem acabar com o jejum de títulos – o último foi o Paranaense de 2009. Petraglia sugere que o empresário Nadim Andraus cuidará do futebol em caso de vitória do concorrente. Gaede insinua que o agitador político Doático Santos será o responsável pela bola do adversário.
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O mesmo cenário se aplica aos ajustes nos planos de sócios – o Rubro-Negro não consegue superar a casa de 21 mil sócios. Mas para Petraglia o projeto da Atlético de Novo é impossível de ser aplicado. Para Gaede, o esquema apresentado pela diretoria atual não atende o torcedor.
O acordo tripartite com a prefeitura de Curitiba e o governo do Paraná, também levanta discordâncias. Segundo Petraglia, os oponentes não têm experiência e estão dificultando a dissolução do impasse com o município. Segundo Gaede, Petraglia como interlocutor está desgastado.
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