A temporada 2016 começa diferente para o Atlético. Sob a presidência de Luiz Sallim Emed, eleito em dezembro, o clube definiu uma série de alterações em sua política interna, a começar pelo futebol, e que culminaram na reabertura do clube para a imprensa, prática que havia sido abolida durante a gestão de Mario Celso Petraglia.
Em entrevista à Rádio Transamérica, na manhã desta segunda-feira (4), o goleiro Weverton falou sobre diversos assuntos, das modificações na preparação da equipe neste inicio de 2016 à recém-criada Primeira Liga; da disputa do torneio da morte em 2015 ao sonho de chegar à seleção após ser eleito o melhor goleiro do Brasileirão na eleição da Gazeta do Povo.
Confira os principais tópicos que o goleiro abordou na entrevista:
PRÉ TEMPORADA
“Voltamos ao Brasil [para treinar a pré-temporada, depois de dois anos participando da Marbella Cup, na Espanha, no mesmo período]. Nos últimos anos tivemos mais tempo de preparação, torneios amistosos, mas agora voltamos ao calendário do futebol brasileiro. O tempo é curto, você não tem tanto tempo para voltar à sua melhor condição física e técnica. Então tem que acelerar o processo”.
LIGA SUL-MINAS-RIO
“Acho que ter competições de bom nível logo no começo do ano é muito bom. A gente gosta desse tipo de campeonato com grandes clubes, dá para medir forças nas primeiras partidas. Tem que estar bem preparado para todas as competições. O clube está fazendo o possível para ter um elenco qualificado para suportar as competições que tem.”
GRAMA SINTÉTICA
“ Você se preocupa mais quando joga em um gramado irregular. No sintético, vai ser mais regular, então o jogador acostuma. Vamos ter campo para treinar com a nova grama no CT e vamos treinar mais na Arena, o que deve facilitar. É questão de adaptação, uma vez adaptado, deve ser uma vantagem para nós”.
SELEÇÃO
“Sem dúvida que sonho a seleção. Acho que o clube me dá toda condição de pensar nisso. As pessoas sempre comentam que se eu jogasse em um grande centro já teria sido convocado, mas temos que lembrar do exemplo do Fábio [do Cruzeiro], que foi bicampeão brasileiro e tem toda essa história de não ser lembrado, de não ter o reconhecimento. Acho que a oportunidade vai chegar, independente do time que eu estiver. O Atlético me dá toda a capacidade de chegar lá. Estou no time certo e quando chegar a oportunidade, vai ser aqui.”
ARENA
“Sem duvida, o calor que o jogador sente na Arena é muito grande. Sempre falo, tem jogos que você sente uma energia diferente. O torcedor realmente faz a diferença, quem joga sabe que é muito difícil jogar lá dentro, o time é rápido, time leve, de muita correria, e aqui o jogo é corrido, o adversário sente isso.”
PARANAENSE 2015
“A gente [o time principal] entrou no meio do campeonato e nossa responsabilidade era muito grande. Não fizemos um campeonato nada agradável, foi muito difícil, mas a equipe superou o momento”.
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