A decisão de instalar grama sintética na Arena da Baixada pode fazer o Atlético deixar de jogar em seu estádio no início da temporada 2016. Segundo Igor Leal Funari dos Santos, diretor da Forbex, empresa que prestou consultoria ao projeto de instalação do piso artificial no estádio, todo o processo de troca do campo leva cerca de três meses, o que pode impedir a utilização da arena nas primeiras partidas do próximo ano.
“O projeto é para [conclusão] entre dois e três meses. Tem todo o processo de remoção do material orgânico que está no local, depois tem a terraplanagem, a compactação das camadas inferiores, a construção do contrapiso, necessário para manter a regularidade do gramado e só depois a aplicação da grama. O Atlético não poderia usar o campo enquanto a obra acontece”, revelou o diretor, cuja a empresa perdeu a disputa para instalar o piso para um consórcio europeu (GV Group).
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As obras para a troca do gramado seriam iniciadas após a última partida do Furacão em seu estádio pelo Brasileirão, diante do Flamengo, no dia 29 de novembro, e o campo seria liberado para uso somente no começo do mês de março, o que impediria o clube de usar o estádio em algumas partidas do Paranaense, que começa no fim de janeiro, e na primeira partida da Sul-Minas-Rio, marcada para dia 10 de fevereiro, contra o Rubro-Negro carioca. “Inicialmente, a ideia era o início das obras após o termino do Brasileirão, até por isso a pressa na definição do contrato, nos estudos de viabilidade e no projeto”, revelou Santos.
Neste cenário, a primeira data em que o estádio estaria disponível para jogo seria no clássico Atletiba, válido pela terceira rodada da liga, programado para o dia 2 de março de 2016.
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