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O Atlético embalou na reta final do Campeonato Brasileiro pelas mãos de Claudinei Oliveira. No trabalho para arrumar o time que saltou da porta da zona de rebaixamento para a primeira metade da tabela de classificação, o treinador testou vários jogadores. Resgatou alguns nomes esquecidos ou com pouco espaço e pôs no fim da fila jogadores que chegaram a ser titulares absolutos durante o Nacional. Veja quem subiu e quem desceu na balança de Claudinei Oliveira no Atlético.

Em altaGustavo

O zagueiro chegou ao Atlético pelo mesmo caminho de Claudinei – destaque da defesa do Paraná no primeiro turno da Série B, o defensor chegou por indicação do técnico, com quem trabalhou no Tricolor. Atuando ao lado de Cléberson, o camisa 3 tornou-se um dos pilares da retaguarda rubro-negra. Titular nas 11 vezes em que atuou, Gustavo só desfalcou o time quando esteve suspenso.

Willian RochaForam 11 meses de recuperação após uma grave lesão no joelho, mas o retorno de Willian Rocha à defesa foi um dos marcos da mudança no Atlético. O lateral-esquerdo retornou ao time justamente na estreia de Claudinei, e ganhou a confiança do treinador. Atuando na lateral e na zaga, o jogador conquistou a torcida pela sua entrega e dedicação. Pela versatilidade, hoje é a primeira opção para a defesa no banco.

Paulinho Dias

O volante começou o Brasileiro como titular, mas perdeu espaço no decorrer da competição. Enquanto Claudinei tentava encontrar a formação ideal, o jogador teve poucas chances. A partida contra o São Paulo marcou a redenção do camisa 17, que não saiu mais do time principal. Diante do Atlético-MG, marcou o gol da vitória.

HernaniUma das revelações das categorias de base do Furacão, o volante foi deixado de lado durante todo o primeiro turno. Sob o comando de Claudinei, ganhou espaço e até fez gol, contra o Vitória. Foram 11 jogos, sendo seis deles como titular. Atualmente, é uma das principais alternativas no banco de reservas do Atlético.

Bady

O meia não chegou a ficar "esquecido" no elenco, mas era bastante questionado antes da chegada de Claudinei. Nas primeiras rodadas com o novo treinador, o armador amargou o banco de reservas em algumas oportunidades. Mas, nas últimas rodadas, atuando ao lado de Marcos Guilherme, virou referência no setor de criação atleticano, sendo titular durante a sequência vitoriosa do Furacão.

Em baixaLéo Pereira

O jovem zagueiro foi titular durante grande parte do primeiro turno, mas nunca caiu nas graças da torcida atleticana. Inexperiente, o defensor falhou em vários lances cruciais – a fragilidade foi a razão para a contratação de Gustavo. A chegada do reforço e a recuperação de Willian Rocha deixaram Léo Pereira sem espaço - sob o comando de Claudinei Oliveira, o camisa 71 não esteve em campo em nenhum minuto.

OtávioMais um jogador das categorias de base, o volante atuou ao lado de Deivid no início do Brasileiro. Na reta final do primeiro turno, o jogador perdeu a titularidade, mas era uma das principais opções do banco. Com Claudinei, Otávio ficou de lado. Nos 14 jogos do Atlético sob o comando do atual técnico, o meio-campista jogou apenas uma vez, na última rodada, contra o Atlético-MG, saindo do banco de reservas.

João Paulo

Um dos jogadores mais aplaudidos pela torcida, o volante sempre foi elogiado pela sua raça e por ser torcedor do Furacão. No primeiro turno, alternou momentos de titularidade com períodos no banco de reservas, mas encerrou em alta a metade inicial do Brasileiro. Enquanto Claudinei tentava encontrar a escalação ideal, o camisa 8 ainda tinha espaço, mas nas últimas sete rodadas, não ganhou mais nenhuma oportunidade.

SidcleyO lateral-esquerdo é o grande representante do período de transição de Claudinei no Atlético. Nos primeiros oito jogos do treinador, o jogador esteve presente em sete oportunidades, sempre saindo do banco de reservas. Quase nunca em sua posição original: Sidcley jogou como volante, como meia e até como ponta-direita (função em que entrou durante o Atletiba, no lugar de Marcelo). Nas últimas seis rodadas, desapareceu do radar, não ganhando mais nenhuma chance.

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