O movimento Bom Senso FC divulgou nota na noite deste domingo (08) para lamentar a violência ocorrida em Joinville, durante a partida entre Atlético e Vasco, pela última rodada do Brasileirão. E também pediu que sejam tomadas medidas enérgicas para apurar os culpados e mudar esse cenário.
"Esperamos que os culpados, em todos os âmbitos, sejam punidos e que medidas drásticas sejam tomadas por toda a coletividade do futebol para que cenas como essas jamais voltem a ocorrer", defende o movimento, que reúne mil jogadores do futebol brasileiro e defende melhores condições de trabalho.
O Bom Senso deixou claro que não compactua com nenhum ato de violência. "Apoiamos a tolerância zero para a violência nos estádios. Os verdadeiros torcedores e suas famílias merecem isso", diz a nota oficial do grupo, que, sem acordo com a CBF, está ameaçando greve no começo da próxima temporada.
Em busca da melhoria do futebol brasileiro, o Bom Senso tem duas reivindicações básicas para a CBF. Quer um calendário de jogos mais equilibrado a partir de 2015 e cobra a adoção do fair play financeiro, que pune clubes devedores. Agora, entra na briga também contra a violência.
- Violência ofusca classificação do Atlético à pré-Libertadores
- Confusão estraga comemoração da artilharia de Éderson
- Assista à briga campal das torcidas de Atlético e Vasco
- Petraglia afirma que baderneiros são "calo a ser extirpado" do Atlético
- Falta de policiamento na Arena Joinville vira jogo de empurra-empurra
- Procurador do STJD denunciará Atlético e Vasco
- "Às vezes dá vontade até de parar de jogar", diz Baier
- Briga na Arena Joinville vira notícia mundo afora
- Atlético emite nota oficial sobre briga
- Projeto na Assembleia quer identificação de torcedores nos estádios
- Organizada do Atlético alertou para o risco do jogo em Joinville
- Veja fotos da briga entre atleticanos e vascaínos em Joinville
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Deputados da base governista pressionam Lira a arquivar anistia após indiciamento de Bolsonaro
A gestão pública, um pouco menos engessada