Este domingo (5) foi histórico para o Atlético e para o futebol brasileiro. Pela primeira vez no país, uma partida foi realizada em um estádio com teto retrátil completamente fechado.
Imune aos humores de São Pedro, a Arena da Baixada continua, todavia, vulnerável ao péssimo futebol de sua equipe.
Veja a tabela e classificação do Torneio da Morte
Jogando contra o Prudentópolis, que deve ser atualmente um dos piores times do Brasil (não vence uma partida há mais de um ano), o Atlético não passou de uma vitória por 2 a 0, pela primeira rodada do Torneio da Morte do Paranaense.
E, mesmo assim, o time rubro-negro conseguir ser ameaçado seriamente pelo mais que fraco time do interior.
- Após cobrar apoio da prefeitura, Rio Branco perde para o Nacional
- Veja a classificação e a tabela do Torneio da Morte do Paranaense
- Veja como foi Atlético 2 x 0 Prudentópolis
- “É vergonhoso”, diz Enderson sobre o Atlético jogar o Torneio da Morte
- Com a bola rolando, a triste confirmação: o Atlético está feio
Depois do gol de Douglas Coutinho com seis minutos de jogo, completando de cabeça um bom cruzamento de Felipe, o Furacão parou de jogar.
Aos 25 minutos, Weverton tirou de cima da linha uma bola desviada depois do escanteio. Primeiro sinal de alerta. Aos 33, o atacante Serjão, de frente para o gol do Atlético, chutou por cima. Ele ainda perderia outro gol feito, como se diz na gíria do futebol, aos três minutos da etapa final, quando Weverton rebateu a bola a seus pés, na pequena área, e ele deixou escapar mais uma grande chance.
O Prudentópolis ainda tinha em campo o lateral-esquerdo Biro-Biro, casado com a filha do presidente do clube. Chamou atenção pelos cabelos cacheados e descoloridos, por cair sozinho na hora de dominar a bola e por chutá-la na direção contrária do que pretendia.
E como não falar de Wellinghton, o camisa 11 que fez uma sequência de pedaladas tão bisonha que matou o contra-ataque do Prude? E depois tropeçou sozinho com a bola na área do Atlético.
Enderson Moreira acertou ao tirar oBady, vítima de bullying da torcida, no intervalo, para colocar Caíque. O atacante marcou o segundo gol do Atlético aos sete minutos dos segundo tempo. E foi isso.
Um resultado adequado à qualidade de dois times que disputam o torneio da morte do Paranaense.
Chave do jogo
A extrema falta de qualidade (falta de qualidade = ruindade mesmo) do Prudentópolis. Nem mesmo a fase deplorável do Atlético seria capaz de fazer o time perder para uma equipe que não vence há mais de um ano.
Gols
6min – 1x0: Felipe vai à linha de fundo, escorrega, mas mesmo assim consegue cruzar na cabeça de Douglas Coutinho, que abre o placar na Arena sem dificuldade.
7min – 2x0: Caíque, que havia entrado no lugar do criticado Bady, chuta no canto do goleiro Doni, que nada pôde fazer.
Craque
Único acima da média do time do Atlético, fez o primeiro gol e levou maior perigo ao adversário
Bonde
Simplesmente conseguiu perder os dois gols mais feitos da partida. Fosse um pouco melhor e o Prude teria melhor sorte no jogo.
Guerreiro
Correu, tentou criar, deu o passe para o primeiro gol, de Douglas Coutinho, e só saiu de campo porque cansou
Próximos jogos
Nacional (f), Rio Branco (f), Rio Branco (c)
Rio Branco (c), Nacional (f), Nacional (c)
Hugo Motta defende que emendas recuperam autonomia do Parlamento contra “toma lá, dá cá” do governo
Hugo Motta confirma favoritismo e é eleito presidente da Câmara dos Deputados
Em recado ao STF, Alcolumbre sinaliza embate sobre as emendas parlamentares
Cumprir meta fiscal não basta para baixar os juros
Deixe sua opinião