Incômodo no primeiro turno, o Rio Branco novamente fez o que pôde para dificultar a vida do Coritiba. Por muito pouco o Alviverde não voltou de Paranaguá com apenas um ponto na bagagem. Não fossem os gols dos zagueiros Demerson e Emerson, o Alviverde fecharia a rodada na 3.ª colocação atrás de Atlético e Londrina. Graças à dupla, a vitória apertada por 2 a 1, ontem, no Gigante do Itiberê, deu a liderança isolada ao time de Marcelo Oliveira.
A ponta na tabela, entretanto, só veio porque o Tubarão não passou de um empate com o Toledo (1 a 1). Assim, o Coxa soma 18 pontos, dois a mais do que os rivais, e voltou a depender apenas de si mesmo para conquistar o título do segundo turno. Meta que o colocaria na final com o Furacão. Até lá, ainda restam quatro jogos, inclusive com o Atletiba na penúltima rodada.
Se o resultado trouxe alívio, a atuação ficou abaixo da média, mais uma vez. A saída encontrada foi a de sempre: deixar de lado as virtudes técnicas e lançar mão da eficiente e manjada jogada de bola parada.
A dependência dos gols pelo alto, especialmente dos zagueiros, não parece preocupar o técnico. Ao menos no discurso oficial. "Não tem nada demais [depender de bolas paradas]. Claro que quero aproveitar a bola em movimento, assim como o torcedor, que quer goleada e [o time] jogando bem. Eu quero também. Mas se não deu jeito, temos de celebrar e não ficar tristes porque ganhou", disse.
O treinador, porém, prometeu melhoras na equipe já para o próximo jogo, diante do ASA-AL, em Arapiraca, pela Copa do Brasil na quarta-feira, às 20h30. "O grupo reage bem, acaba se superando e vamos buscar outro caminho. Quem sabe jogando um pouco melhor", fechou Oliveira.
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