O veto da Polícia Militar à Vila Capanema para sediar o clássico entre Paraná e Coritiba, no domingo (29), foi motivado por soldas mal feitas e pedras colocadas em campo para segurar as placas de publicidade, segundo o novo presidente do Tricolor, Luiz Carlos Casagrande, o Casinha.
Responsável há anos por acompanhar as vistorias – o nome dele consta como gerente de segurança do clube nos laudos – e tomar providências para deixar a Vila de acordo com as exigências da PM, Casinha disse que tentou consertar tudo a tempo. Tirou as pedras de campo e consertou as soldas, mas não foi suficiente. As irregularidades foram apontadas no último momento, segundo o mandatário paranista.
Em fevereiro, no dia 23, a PM já havia divulgado um laudo liberando o estádio, mas com restrições por causa de “cimento fresco” usado para consertar as rachaduras, e recomendava uma nova vistoria antes dos próximos jogos.
De acordo com Casinha, todos os problemas foram corrigidos “três vezes”. Além disso, foi aplicada uma manta asfáltica para evitar rachaduras, mas na nova vistoria “acharam mais umas coisinhas”.
Outro ponto apontado na vistoria foi a falta de um Juizado Especial Criminal em funcionamento nos dias de jogos, capaz de resolver qualquer problema que necessite de intervenção judicial no próprio estádio, como julgamento de brigas de agressões. E o setor destinado à torcida visitante foi considerado inseguro sem o “emprego massivo de força policial”.
Menos é mais? Como são as experiências de jornada 4×3 em outros países
Banco americano rebaixa Brasil e sobe classificação das ações da Argentina
Ministro da Defesa diz que investigação vai acabar com suspeitas sobre Forças Armadas
Janja “causa” e leva oposição a pedir regras de conduta para primeiras-damas
Deixe sua opinião