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Alto, mas cheio de imperfeições, o gramado do Newton Agibert apresentou ao Coritiba uma prévia do que o espera na Copa do Brasil. | Jonathan Campos/Gazeta do Povo
Alto, mas cheio de imperfeições, o gramado do Newton Agibert apresentou ao Coritiba uma prévia do que o espera na Copa do Brasil.| Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo

O empate por 0 a 0 com o Prudentópolis, domingo (1º), deu ao Coritiba uma prévia do que o espera nesta quarta-feira (4), quando enfrenta o Villa Nova, em Nova Lima (MG), pela estreia na Copa do Brasil. Segundo o técnico Marquinhos Santos, o gramado do Castor Cifuentes é semelhante ao do Newton Agibert – o que não é, necessariamente, uma boa notícia.

“Enfrentamos aqui [Prudentópolis] um gramado até semelhante ao que tem em Nova Lima. Tive a oportunidade de conhecer lá no ano passado, com o Bahia [na Copa do Brasil]. O campo tem essa mesma dificuldade, é um gramado fechado, mas com muita irregularidade”, afirmou o técnico Marquinhos Santos, após o empate com o Prude.

“Vai ser um jogo muito difícil e complicado. A bola gruda muito, atrapalha o passe de primeira, a triangulação, jogadas em que tivemos dificuldades na partida de hoje [domingo]. Em função do trabalho que desenvolvemos hoje [domingo], a gente já começa a pensar o time para quarta-feira”, analisa o técnico.

Após o empate sem gols no Estádio Newton Agibert, em Prudentópolis, o discurso dos próprios jogadores do Coxa foi de dificuldades com o gramado do local. “O campo é menor, pesado e, com a marcação fechada deles, dificultou bastante pra gente. Mas temos de manter o foco, ter os pés no chão e corrigir os erros, porque quarta-feira (4) tem mais”, prevê o zagueiro Welinton.

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