O Coritiba já tem a estrela que procurava para a temporada 2017. Apresentado pelo clube na tarde desta quarta-feira (22), o meia que veio do Internacional embarcou nas comparações com Ronaldinho Gaúcho, sonho do Coxa que acabou fracassando, e diz que chegou “para estourar”.
“Eu cresci vendo o Ronaldinho jogar e construí, assim como ele, uma história bonita no futebol. Claro que não sendo o melhor do mundo, mas ganhei alguns títulos que ele conquistou”, afirmou Anderson, 28 anos, assim como Ronaldinho, revelado nas categorias de base do Grêmio.
Após ser aprovado nos exames médicos, o jogador acertou contrato por empréstimo de um ano com o Alviverde e escolheu a camisa 18. Anderson estava treinando normalmente no Inter e já participou da preparação do Coxa pra o confronto com o Asa-AL, nesta quinta-feira (23), pela Copa do Brasil.
“Estava treinando para maratona, de tanto físico, e no final da semana treinava com a gurizada da base para não perder ritmo. Continuei trabalhando, treinei bem nas férias e cheguei para estourar, chega de desculpas”, comentou o atleta, que teve passagem discreta pelo Colorado.
“Ninguém desaprende a jogar futebol. Ganhei quase tudo e comecei a ganhar muito cedo. Fiquei oito anos no Manchester United, dois no Porto, cheguei em três finais de Liga dos Campeões”, comentou Anderson.
Confira os principais trechos da chegada de Anderson ao Coritiba:
Chegada ao clube:
“Estou super feliz por estar no Coritiba, o clube foi muito profissional comigo. E espero ter uma sequência boa e dar um retorno para o clube. Preciso jogar e o clube me abriu as portas, abraçou minha família e espero ter uma sequência muito boa. Um clube como Coritiba tem que ter título e vamos em busca primeiro do Estadual”.
Como está fisicamente
“Estava treinando para maratona, de tanto físico, e no final da semana treinava com a gurizada da base para não perder ritmo. Continuei trabalhando, treinei bem nas férias e cheguei para estourar, chega de desculpas”.
Passagem apagada pelo Inter
“Se você pegar meus números no Inter, sou um dos principais líderes em assistência do time. Quando tive sequência, fiz bons jogos como contra o Atlético Mineiro na Libertadores e no Gaúchão. É difícil o jogador jogar uma vez ou duas por mês e ter ritmo de jogo”.
História
“Ninguém desaprende a jogar futebol. Ganhei quase tudo e comecei a ganhar muito cedo. Fiquei 8 anos no Manchester United, 2 no Porto, cheguei em três finais de Champions League e quando passei pela Fiorentina, onde fiquei 6 meses, conseguimos chegar no final da taça“.
Técnico Paulo César Carpegiani
“Já cheguei, ele veio conversar comigo olho no olho, me deu carinho e sabe que eu quero jogar. Conheço quase todos os jogadores, procuro estudar meus adversários e já joguei contra o Coritiba. Temos um bom elenco, um ataque rápido e uma defesa segura, e um bom treinador”.
Camisa 18
“Todo time que eu joguei eu usei a 8, menos na Fiorentina que eu usei a 32 que foi meu número quando tinha 15 anos no Grêmio. O 8 ficou marcado comigo, então ficou bom o 18”.
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