A aposentadoria de Alex deixou um vazio imenso no Coritiba. Não apenas pela idolatria da torcida, mas pela importância dele para o time. Alex era o líder do elenco, o armador dentro de campo e a peça talentosa e experiente capaz de decidir qualquer partida.
"Essa função específica meia-armador, de qualidade, a que estávamos acostumados está difícil de encontrar", admitiu o técnico Marquinhos Santos. "Estamos procurando contratações que agreguem à nossa filosofia tática. Estamos tratando de alguns nomes", prosseguiu.
É provável que o Coritiba fragmente esse reposição. Os experientes volantes Hélder e Rosinei renovaram. O clube conversa com João Paulo, de contrato rescindido com o Atlético, e terá hoje uma resposta do paraguaio Cáceres, dois volantes de armação. Pedro Ken voltou ao clube como meia e o Rodolfo, emprestado pelo Flamengo, joga no setor, embora recuse qualquer comparação.
Com o meio resolvido, o ataque passará a ser prioridade. O clube perdeu Joel, Zé Love e Julio César. Trouxe Negueba e Giva, mas ainda quer um homem-gol. Wellington Paulista e Borges foram oferecidos, mas só virão se couberem no orçamento enxuto do clube.
"A ideia montar um elenco mesclando juventude e experiência. Uma equipe leve ofensivamente e dinâmica. Um meio-campo para onde queremos trazer jogadores mais maduros, experientes. E um setor defensivo firme e coerente", explica o técnico Marquinhos Santos.
No gol, Vanderlei segue absoluto como titular. A defesa, que tem Leandro Almeida, Luccas Claro e Bonfim como opções, deve ganhar mais consistência em breve, assim como as laterais.
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