O Operário tentou buscar o empate, mas parou na barreira coxa-branca.| Foto: Antonio More/ Gazeta do Povo
Rafhael Lucas foi o grande destaque alviverde, com gol e assistência.
Sem chuva, a torcida alviverde foi para o Couto ver o segundo jogo do time no Paranaense.
Desde o primeiro tempo, Mazinho foi uma opção de velocidade do Coritiba.
Negueba recebeu forte marcação desde o início do jogo.
Pedro Ken tenta desarmar Leo Salino, volante do Operário que acabou expulso.
Carlinhos, novamente, foi a melhor opção ofensiva do Coritiba pelo lado do campo.
Rafhael Lucas sofreu marcação forte do zagueiro Marcelo Carvalho.
Mesmo menor que Marcelo Carvalho, Rafhael Lucas soube vencer o adversário no jogo de corpo.
No primeiro espaço que teve, Rafhael Lucas foi pra rede.
Carlinhos (dir) deu a assistência e foi cumprimentado por Negueba.
O Operário empatou já no início do segundo tempo, com Ruy.
Logo depois, Rafhael Lucas cruzou e Mazinho fez o segundo coxa-branca.
Leandro Almeida tenta marcar o gol do Coritiba.
Rodolpho Toski Marques mostra o vermelho para Leo Salino por falta violenta em Dudu.
Alan Santos (ao centro) entrou no segundo tempo para reforçar a marcação do Coritiba.
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Com 100% de aproveitamento em três rodadas no Campeonato Paranaense, o técnico Marquinhos Santos pregou o discurso dos pés no chão e salientou que o Coritiba ainda busca evolução jogo a jogo neste início de temporada. Entre os pontos que precisam ser corrigidos, o treinador citou após a vitória por 2 a 1 sobre o Operário, no sábado (7), os ajustes no sistema de marcação e também no ataque. "Importante o crescimento e corrigir os erros nas vitórias, porque o ambiente é muito melhor. Do jogo passado [vitória por 3 a 1 sobre o Maringá] para hoje já tivemos correções. Temos de valorizar as vitórias, iniciar vencendo é de suma importância porque traz crescimento ao grupo, que vem se dedicando muito", elogiou o técnico.

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Na defesa, o ponto de alerta é pelo número de gols sofridos – foram três em três rodadas. "O time no geral teve boa apresentação, mas temos de ter atenção, pois foi o terceiro gol sofrido, temos de ajustar o sistema defensivo. O grupo teve comprometimento, profissionalismo e competitividade", acrescentou. Outro ponto lamentado pelo técnico é o reflexo da carga de treinamentos e jogos neste começo de ano, o que, segundo Marquinhos, fez o time começar a sentir os efeitos do desgaste. "São 55 horas do jogo anterior [quarta-feira, contra o Maringá], o cansaço da pré-temporada pesou. [No segundo tempo] distribuímos melhor o time na frente para ter o contexto de posse, porque estávamos alongando mais a bola, o Operário é um time de força e encurtava o campo quando não tinha a posse de bola, o que nos rendeu dificuldades", avaliou. Como fator positivo, o treinador elogiou mais uma vez o poder de reação da equipe. "Tivemos o comportamento de buscar o resultado dentro de casa", ressaltou citando o empate do Operário no início do segundo tempo. Na rodada anterior, o Coxa buscou a virada no placar após o Maringá sair na frente.