Logo após o Coritiba vencer o Santos por 1 a 0, domingo (22), no Couto Pereira, e deixar a zona de rebaixamento, o técnico Pachequinho tratou de frear o clima de festa no elenco coxa-branca. Além disso, mesmo diante da forte possibilidade do adversário seguinte, o Palmeiras, jogar com um time reserva no próximo domingo (29), o técnico do Coxa prevê uma “guerra” no Allianz Parque.
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“A gente tem de sempre estar conversando com os atletas para manter este nível de exibição ou melhorar mais. Conquistamos duas vitórias seguidas e estamos felizes. A vitória no futebol traz alegria e hoje vamos comemorar, mas não podemos achar que podemos jogar tranquilos contra o Palmeiras”, alerta Pachequinho.
Contra o Peixe, a equipe da casa enfrentou uma equipe praticamente reserva, com exceção do goleiro Vanderlei, do lateral Victor Ferraz e do meia Lucas Lima. Cenário que deve se repetir contra o Palmeiras. Isto porque a equipe paulista está engajada na final da Copa do Brasil, justamente contra o Santos. O primeiro jogo da decisão acontece nesta quarta-feira (25). A finalíssima, na quarta seguinte (2/12).
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Leia a matéria completaPara Pachequinho, entretanto, a qualidade do elenco palmeirense não permite ao Coxa pensar em jogo fácil em São Paulo. “Os reservas do Palmeiras seriam titulares na maioria dos times brasileiros. Não podemos cair em todos os aspectos: emocional, tático, técnico, físico, confiança e coragem”, assevera o comandante, que utilizou as dificuldades enfrentadas contra o próprio Santos como exemplo do que aguarda a equipe contra o Palmeiras.
“Temos mais duas finais pela frente. Contra o Santos, mesmo com o time misto, foi muito difícil e em São Paulo vai ser a mesma coisa. Por isso a gente vai conversar com os jogadores já sabendo que será outra guerra”, complementa Pachequinho.
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Após enfrentar o Palmeiras, o Coritiba encerra sua participação no Brasileirão contra o Vasco, concorrente direto na luta contra o rebaixamento, no Couto Pereira, no dia 6 de dezembro.
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