Reverter o pior momento ofensivo do Coritiba na temporada é a tarefa do técnico Paulo César Carpegiani diante do jogo internacional mais importante da história do clube.
Sem marcar há três partidas no Brasileiro, jejum que não se repetia desde maio, o Coxa encara o Atlético Nacional, da Colômbia, nesta quarta-feira (19), às 21h45, pelas quartas de final da Copa Sul-Americana.
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O problema ganhou ainda mais evidência após a inoperância ofensiva do time no Atletiba do último domingo (16). Foram apenas três finalizações corretas na derrota por 2 a 0 para o rival Atlético.
Já no revés para o Inter (1 a 0) e no empate sem gols com o Figueirense, ambos pelo Brasileiro, o Alviverde arriscou, sem sucesso, nove vezes contra a meta adversária – além de desperdiçar um pênalti.
“Infelizmente a preocupação que resta desse jogo é nossa ofensividade”, avisou Carpegiani após o clássico na Vila Capanema.
“Temos jogos muito mais importantes a partir desse momento e essa falta de objetividade e criatividade que nos preocupa”, reiterou o treinador, que viu o Coritiba marcar 22 gols em 17 partidas sob seu comando –média de 1,3 gol/jogo.
Apesar de mais da metade dos gols vir de atacantes, o meia Juan é o artilheiro da Era Carpegiani, com quatro bolas na rede. Os avantes Leandro e Iago, com três cada, vêm logo atrás.
Principal goleador do clube em 2016, com 21 gols, Kléber chegou a marcar duas vezes sob o comando de Carpegiani antes de sofrer uma fissura no pé direito, no fim de agosto, e desfalcar a equipe por 13 jogos.
Sem tempo hábil para treinar, a esperança do técnico é que a presença do Gladiador ajude a acabar com a má fase do ataque. “Ele sabe que representa muito para o grupo e talvez seja a motivação extra [que o time precisa]”, sugeriu.
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