O Coritiba enfrenta o Vasco hoje, às 19h30, no Estádio Cláudio Moacyr, em Macaé, para confirmar a recuperação no Brasileirão e ficar mais próximo da permanência na Primeira Divisão.
Um personagem em especial chama a atenção na partida. O atacante Deivid, que abre o duelo no banco de reservas, é a melhor representação dos altos e, principalmente, dos baixos do Coxa no Nacional. Enquanto esteve à disposição de Marquinhos Santos e agora de Péricles Chamusca, o Alviverde rondou as primeiras colocações. Sem ele, é a realidade atual, fugindo do rebaixamento.
Com o atacante em campo, o aproveitamento do Alviverde é de 64%, com seis vitórias, cinco empates e apenas uma derrota seria o vice-líder com esse desempenho. Vida bem mais tranquila do que nos 19 jogos em que foi desfalque. No período foram alcançados 30% dos pontos disputados, com 10 derrotas, cinco empates e quatro vitórias.
Sem contar que Deivid ainda é o atacante com mais gols na equipe: são quatro, sendo um na única vitória do Coxa fora de casa, contra o Grêmio, na 12.ª rodada. Julio César e Geraldo têm três, além de Keirrison e Bill com apenas um.
Na noite de hoje, ele parte novamente como suplente já foi assim no último jogo contra o Grêmio. Uma decisão exclusivamente dele. "O treinador deixou bem claro que se eu quisesse sair jogando, poderia, ou se preferia começar no banco. Por respeito ao Julio [César], falei que ficaria no banco, esperando minha oportunidade, até porque não estou 100%", falou Deivid.
O jogador sofreu uma lesão no joelho no jogo contra a Portuguesa, na 14.ª rodada (14/8). O que era uma leve entorse que o deixaria de fora por três semanas se transformou em um problema ligamentar que o afastou por quase três meses.
Ele afirmou que a recuperação poderia durar ainda mais, só que pela necessidade do Coritiba, se dispôs a voltar antes. "Eu ainda não estou bem. Mas pelo momento da equipe, estou antecipando a volta. Poderia esperar o ano que vem", reconheceu.
Mesmo no banco de reservas, o técnico Péricles Chamusca comemora o retorno de Deivid para qualificar a equipe. "Agora estamos conseguindo fazer essa transição do departamento médico e isso vai deixando o grupo mais forte e com mais opções", analisou o treinador.
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