O Atlético entra com fôlego extra para enfrentar o Nacional de Rolândia, neste domingo (22), às 18h30, na Arena da Baixada. A derrota do Cascavel por 3 a 1 para o Coritiba, no sábado (21), deu ao Furacão a garantia de entrar em campo ainda com chance de evitar o Torneio da Morte. Para isso, será imprescindível derrotar o time do Norte do estado, vice-lanterna da competição.
A partida marca a estreia do técnico Enderson Moreira no comando do Atlético. Ele substitui Claudinei Oliveira, demitido após completar a quinta partida sem vitória – marca que o clube não atingia no Estadual desde 2007. O novo treinador promoveu nove jogadores do sub-23 ao elenco principal e deve fazer ao menos duas modificações. Já condenado ao Torneio da Morte, o Nacional tenta se arrumar para, no quadrangular, evitar o descenso.
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Times
O primeiro time de Enderson Moreira deve ter a base do antecessor. Mas, o “dedo” do novo treinador já deve aparecer, especialmente na postura tática. Sem Cleberson, contundido, Lula é a opção na zaga. Paulinho Dias e Hernani brigam por uma vaga no meio e Bady deve retornar no lugar de Felipe. Já Dirceu de Mattos volta com a maioria dos titulares depois de ter vencido o Rio Branco na última rodada com a equipe praticamente reserva.
Campanha
O Atlético é o nono colocado do Paranaense, com apenas oito pontos conquistados. Nos últimos cinco jogos o Furacão perdeu quatro (Coritiba, 2 a 0; Foz, 1 a 0; Operário 1 a 0; e Maringá, 2 a 1) e empatou com o J. Malucelli (0 a 0). O Nacional venceu o Rio Branco e somou os primeiros pontos no Paranaense. Antes disso, a equipe de Rolândia tinha perdido todas as partidas.
Histórico
Atlético e Nacional já se enfrentaram 10 vezes na história do Paranaense. O Furacão venceu cinco e perdeu apenas um. Houve ainda quatro empates. O último jogo entre os times na Arena aconteceu em 2009, com vitória do Atlético por 1 a 0, gol de Júlio dos Santos
Curiosidade
O técnico do Nacional é Dirceu de Mattos, que na década de 90 ficou conhecido como o “Carrasco dos Atletibas”. Como atacante do Furacão, Dirceu marcou quatro gols no rival Coritiba só no Paranaense de 1990. Dois na fase classificatória (empate em 2 a 2) e dois nos jogos finais contra o Coxa (título ficou com o Rubro-Negro). Um encontro histórico.
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