Tricolores
Rubinho
Henry Milleo/ Gazeta do PovoO meia Rubinho acertou a sua saída do Paraná para o Náutico. O jogador foi cedido por empréstimo até o final do ano para o Alvirrubro, que ainda acertou a preferência pela compra dos 50% dos direitos do atleta de 25 anos.
Dado no Criciúma
A boa campanha na Série B tem despertado o interesse de diversos clubes em Dado Cavalcanti. Ontem, o técnico foi especulado no Criciúma. Na semana anterior, a Ponte Preta desejava o paranista. A diretoria tricolor, no entanto, não recebeu nenhum contato oficial dos clubes.
Promoção mantida
O Tricolor decidiu manter a promoção de ingressos para o jogo com o Guaratinguetá, no próximo sábado, às 16h20. As entradas para a Curva Norte e a Reta do Relógio permanecem R$ 40 (R$ 20 meia).
Salários
De acordo com Celso Bittencourt, superintendente-geral do Paraná, os salários de junho de funcionários, atletas e treinador foram pagos. A diretoria trabalha para quitar os vencimentos de julho ainda nesta semana.
Figurinha carimbada no Paraná nos últimos dois anos, Wellington esperou 17 rodadas pela primeira chance nesta Série B. A oportunidade apareceu e o meia aproveitou com um balaço decisivo no ângulo de Magrão, gol da vitória sobre o Sport, no sábado. Um trunfo para convencer o técnico Dado Cavalcanti na disputa pela titularidade.
"Voltar em um jogo tão importante, brigando pelo G4, sair do banco e decidir a partida foi muito importante. Espero que me ajude a entrar no time. Mas nós temos um treinador inteligente, que sabe usar as peças na hora certa", comenta Wellington, 30 anos, desde 2011 na Vila Capanema.
Parte do "sumiço" no time titular, segundo Wellington, deve-se a problemas físicos. Por duas vezes durante a disputa da Segundona o atleta sofreu estiramentos musculares e acabou entregue ao departamento médico. "Agora estou recuperado, posso jogar o tempo inteiro. Dependo somente do aval do treinador", explica o Bichão, apelido do meia.
Com Lúcio Flávio fora de combate por três semanas, abatido por uma distensão muscular na coxa direita, Wellington concorre com Fernando Gabriel pela vaga do camisa 10. Diante do Sport, o segundo ganhou a preferência de Cavalcanti, por ter um estilo mais parecido com o do contundido.
No entanto, com o desenrolar do embate, Wellington foi chamado para substituir justamente Fernando Gabriel, aos 14 minutos da etapa derradeira. E precisou de 10 minutos para furar a até então instransponível barreira recifense. "O Dado me pediu para manter o posicionamento e tentar resolver. Felizmente, consegui", afirma.
Para tanto, Wellington contou com dois fatores. Primeiro, o passe perfeito do lateral-esquerdo Paulinho. Depois, as boas condições do gramado da Vila Capanema, reformado para o Nacional.
"O gramado melhorou 100%. Está perfeito. Para o espetáculo é fundamental. Dá mais confiança para pegar uma bola de primeira, como eu acertei, não precisa dominar, o jogo fica mais rápido e mais bonito", analisa o jogador natural de Cambé, no interior do Paraná.
A esperança agora é retomar de vez a boa fase no Durival Britto. No início da temporada, com o técnico Toninho Cecílio, Wellington também não conseguiu firmar-se como titular. "Não tive nenhum problema com ele [Cecílio]. Tínhamos uma relação de respeito. Mas quero pensar daqui para frente", finaliza.
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