A proximidade da zona de rebaixamento em nada mudou a rotina do Paraná. É o que garante o técnico Fernando Diniz, que minimizou a diferença de apenas um ponto para a zona de risco da Série B. Tanto que o treinador mantém o planejamento jogo a jogo, como nesta sexta-feira (14), às 19h, na Vila Capanema, contra o Sampaio Corrêa.
A sequência de três jogos sem vitórias, entretanto, assustou o torcedor. Após um início de trabalho promissor, com bons resultados e atuações, o time comandando por Diniz caiu de produção até bater na 15ª colocação, com 18 pontos. O time que abre a ZR é o Boa Esporte, com 17 pontos.
Questionado sobre o impacto que a proximidade com a ZR em seu trabalho, Diniz minimiza a pressão. “Sinceramente, para mim não influi muito esse risco de rebaixamento, como também a possibilidade de acesso”, disse.
Para o treinador, o que importa é o treino seguinte, o jogo seguinte. “As coisas vão acontecer da melhor maneira a partir do momento em que você consegue executar bem as atividades diárias”, acrescentou.
No entendimento do treinador, a oscilação que o time teve é normal. Mas ele cobra reação. “Quando acontece algo que estimula o torcedor, como o começo que tivemos, o importante é ter a consistência para sustentar isso. Foi exatamente isso que faltou”, afirma.
Após estrear com derrota para o Vitória, o Paraná de Diniz venceu o ABC e empatou com o Macaé fora, além de vencer o Náutico na Vila Capanema. Para o treinador, isso criou uma falsa impressão de superioridade. “Criou uma expectativa interna e um relaxamento por achar que estávamos num patamar que ainda não atingimos”, explica Diniz.
No entanto, o treinador garante que isso faz parte do processo de amadurecimento do time. A campanha desse ano só não é pior do que a de 2008. Em 2015 foram 18 jogos e 20 pontos conquistados. Em 2008, com o mesmo número de jogos, foram só 17. Em 2008, porém, o time tinha mais gols: 18 contra 17 na temporada atual.
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