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Marcelo Martelotte, técnico do Paraná,  falou que a possibilidade de acesso para a Série A pesou na sua decisão de vir para o Tricolor. | Albari Rosa/Gazeta do Povo
Marcelo Martelotte, técnico do Paraná, falou que a possibilidade de acesso para a Série A pesou na sua decisão de vir para o Tricolor.| Foto: Albari Rosa/Gazeta do Povo

O novo técnico do Paraná, Marcelo Martelotte, afirmou nessa quinta-feira (16) que a possibilidade de acesso foi fundamental para que ele aceitasse assumir o comando tricolor, após a demissão de Claudinei Oliveira. “O Paraná ao meu ver é uma das equipes que tem condições de brigar para ficar entre as quatro primeiras. E foi essa condição, analisando o elenco e a estrutura do clube, que me fizeram aceitar esse convite”, explica Martelotte.

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Em sua segunda passagem pelo Paraná – em 2007 foi auxiliar técnico por dois meses de Pintado no começo da campanha do Brasileirão –, o técnico chega com um acesso no currículo com o Santa Cruz na última temporada. Martelotte assumiu o time pernambucano na zona do rebaixamento e terminou como vice-campeão do torneio.

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“Eu encontro o Paraná melhor do que o Santa cruz do ano passado. Nós temos condições para fazer um trabalho tão bom quanto o que foi feito lá. O Santa Cruz também estava longe da Série A fazia tempo. Eram dez anos. Mas não adianta jogar essa responsabilidade para o grupo”, afirma o técnico.

Martelotte começou efetivamente a carreira no Ituano em 2012, mas ganhou destaque como auxiliar técnico no Santos, entre 2010 e 2011, quando comandou o Peixe em 30 jogos. O novo comandante paranista também já treinou o Sport, Náutico, Atlético-GO e América-RN.

Assim como seu antecessor Claudinei Oliveira, Martelotte também foi goleiro na época que atuava como jogador. O auge da carreira foi jogando pelo Bragantino, quando foi campeão Brasileiro da Série B, em 1989 e campeão paulista, em 1990.

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