A boa campanha na Copa do Brasil promete reflexos positivos para a trajetória do Paraná na Série B. Turbinado pelas premiações e bilheterias obtidas no mata-mata nacional até o momento, o Tricolor começa no dia 13 de maio, fora de casa, contra o ABC-RN, a sua 10.ª temporada seguida na Segundona.
TABELA: Confira os confrontos da Copa do Brasil
Por ora, a equipe comandada por Wagner Lopes assegurou R$ 2,3 milhões em premiações na Copa do Brasil, após eliminar São Bento, Bahia e ASA-AL nas três primeiras fases. Caso supere o Vitória na quarta fase, o Paraná garante mais R$ 1,05 milhão, chegando a R$ 3,3 milhões — no jogo de ida, fora de casa, triunfo por 2 a 0 sobre os baianos. A volta é nesta quarta-feira (19), às 19h30, na Vila Capanema.
Bolada que ainda não leva em conta a grana das bilheterias. Na segunda fase, contra o Bahia, o clube teve receita líquida de R$ 25 mil. Já na fase seguinte, contra o ASA-AL, lucro de R$ 87 mil. Diante do Rubro-Negro baiano a expectativa é novamente de bom público. Fôlego significativo para a atual realidade financeira do clube.
E que faz o Tricolor dar um salto no ranking econômico da Série B. Na nova divisão de cotas de tevê da competição, o Paraná recebe R$ 5,2 milhões, atrás de pelo menos outras sete equipes. Dentre elas o Londrina, com R$ 5,6 milhões. Internacional e Goiás não tiveram os valores revelados.
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Leia a matéria completaA grana da Copa do Brasil aproxima o Tricolor, por exemplo, de times que mantêm patrocínios com a Caixa Econômica Federal, como Figueirense e América-MG, que embolsam entre R$ 2 e R$ 2,5 milhões por ano no acordo com o banco. Quem celebra é o departamento de futebol, que trabalha com a perspectiva de reforços e salários em dia.
O diretor executivo de futebol, Rodrigo Pastana, já revelou confiar na permanência do meia Renatinho, um dos destaques do time no ano, para a Série B. E garantiu que o clube tem reforços pontuais acertados para a Segundona.
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