Em reforma, o gramado da Vila Capanema deve comprometer tecnicamente o confronto entre Paraná e Mogi Mirim nesta sexta-feira (19), às 19h30. Depois de ter o pedido de mudança do local da partida para o Ecoestádio negado pela CBF, o Tricolor terá de lutar também contra o péssimo estado do terreno para tentar alavancar a segunda vitória seguida na Série B.
Sem vencer há quase três meses – a última vitória conquistada foi no Campeonato Paulista, diante do Marília –, o Mogi Mirim vem a Curitiba tentar se desvencilhar da lanterna da competição e finalmente conseguir a primeira vitória.
Times
O Paraná terá duas novidades em relação ao time que enfrentou o Luverdense na última rodada. O meia Rafael Costa entra no lugar do volante Jean, que está suspenso. Com uma lesão muscular na coxa, Henrique dá lugar a Wanderson no ataque. Devido às mudanças, a estrutura tática do Tricolor sofre alteração. Acostumado a jogar com três volantes durante toda a Série B, agora o Tricolor usufrui de dois meias de ligação: Marcos Paraná e Rafael Costa.
No Mogi, o técnico Ailton Silva opta por fazer somente uma mudança na equipe. Suspenso no último jogo contra o Botafogo, o volante Magal volta a ocupar o posto de titular. A tendência é que Henrique Motta perca a posição.
Campanhas
Perto da ZR, o Tricolor ocupa a 15ª colocação na tabela com sete pontos. Em sete confrontos, venceu duas vezes, empatou uma e perdeu em quatro ocasiões.
O Mogi Mirim é o lanterna da Série B. O Sapo ainda não venceu na competição e detém apenas três pontos. Das sete partidas disputadas, perdeu quatro e empatou três .
Confrontos
O Paraná nunca enfrentou o Mogi Mirim na história. Este será o primeiro encontro entre as equipes.
Curiosidade
Filho de Rivaldo – ex-jogador e dono do Mogi Mirim –, Rivaldinho é um dos nomes no ataque titular do Mogi. Com 20 anos, ele ainda não marcou na Série B.
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano