Ex-goleiro Régis apoia a chapa de oposição na eleição.| Foto: Reprodução Youtube/
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Cinco ídolos do Paraná resolveram tomar partido na disputa pela presidência do clube, cuja eleição é na próxima quarta-feira (23). Cinco dos principais nomes tricolores nos anos 90, a década de ouro do pentacampeonato, Régis, Balú, João Antônio, Adoílson e Saul o divulgaram vídeos em que apoiam publicamente a chapa de oposição Paraná, o Clube do Futuro, que lançou Erivelto Luiz Silveira como candidato. Silveira concorre conta Leonardo Oliveira, da chapa de situação Reconstrução Tricolor.

O depoimento mais vigoroso é o do ex-goleiro Régis, terceiro jogador que mais vestiu a camisa paranista na história. Ele prometeu ajudar o Tricolor com parceiros e patrocinadores caso a chapa de oposição saia vencedora.

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“A vitória da chapa Paraná, o Clube do Futuro, é uma oportunidade, um ponto de partida para a gente voltar a ser campeão, formar grandes jogadores, a ser um clube potente”, defende Régis. “Temos uma oportunidade de escolher pessoas que têm condições de fazer com que o Paraná volte a ganhar”, prossegue.

Em comum, os cinco ídolos trabalharam com o candidato oposicionista à vice-presidência, Ricardo Machado Lima, que foi dirigente de futebol do Paraná nos anos 90 e 2000. “Conheço as pessoas dessa chapa e tenho a certeza de que é a melhor escolha para tornar o nosso Paraná vencedor novamente”, afirma o ex-meia João Antônio.

“Tive a honra de trabalhar com o Ricardo Machado Lima e ver pessoas como ele retornando ao clube me deixa muito feliz. Por isso apoio esta chapa”, explica o ex-lateral Balú. “O hino do Paraná já diz que ele nasceu gigante. Então, temos que nos unir e trazer o Paraná de volta à elite do futebol brasileiro”, reforça Adoílson.

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Maior artilheiro da história do Paraná, com 104 gols em 211 partidas, Saulo foi mais um a pedir votos para a oposição. “Vote na chapa de oposição e faça a diferença”, pede o Tigre da Vila que, recentemente, criticou a diretoria do clube por causa da dispensa de seu filho, o atacante Diogo, de 19 anos.

O Tigre, no entanto, garante que seu posicionamento político não tem nada a ver com esta situação. “Penso sempre somente no bem do Paraná. Independentemente de quem vença, a saída é o sócio-torcedor. A grande arma do Paraná é sua torcida”, disse, em entrevista à Gazeta do Povo.

Confira os outros vídeos:

Balú

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Saulo

Adoílson

João Antônio

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