Dos 29 jogadores que o técnico Ricardinho colocou em campo, 15 têm vínculo para o ano que vem. Ou seja, 51,2% dos escalados da segunda passagem do pentacampeão no comando técnico tricolor, em teoria, permaneceria no clube para 2015. A manutenção de uma espinha dorsal seria o primeiro passo para o Tricolor evitar os erros acumulados no planejamento de 2014.
Possuem contratos mais longos com o clube os goleiros Marcos e Murilo; os laterais Chiquinho, Paulinho e Yan; os zagueiros Anderson Rosa, Alisson e Cleiton; os volantes Jean, Leandro Vilela, Edson Sitta, Ricardinho e Marcos Serrato; e os atacantes Giancarlo e Carlinhos.
Outros atletas, cujos vínculos se encerram em dezembro deste ano, têm as negociações contratuais em compasso de espera: as conversas para uma renovação só terão início após a diretoria conseguir quitar as pendências financeiras que mantêm com elenco e funcionários. Os mandatários esperam resolver a situação antes do fim do ano.
Estão nesta situação o zagueiro Alef, o lateral direito Auremir, os meias Lúcio Flávio e Thiaguinho e os atacantes Léo Mineiro e Adaílton. De acordo com o gerente de futebol do clube, Marcus Vinícius, Alef, que pertence ao Internacional, possui tratativas avançadas para renovar vínculo de empréstimo com o Paraná. Os demais estão no início das conversas.
Ao todo, 63 atletas vestiram a camisa paranista neste ano. Apenas no Estadual, 29 foram testados. Destes, 19 deixaram o clube e sequer emplacaram na Série B. Na competição nacional, nada menos do que 47 boleiros defenderam o Paraná.
Na última terça-feira (2), o próprio meia Lúcio Flávio criticou o planejamento do departamento de futebol paranista em 2014. O atleta aproveitou também para cobrar mais poder para Ricardinho no clube (acumulando a função de manager) e a permanência do atual gerente Marcus Vinícius no clube.
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