Empatado com Palmeiras e Cruzeiro, com 20 gols sofridos, o Paraná tem a segunda melhor defesa entre os 40 times das Séries A e B. Apenas o Corinthians, que tomou 17 gols, tem um sistema defensivo melhor. Uma arma tricolor que será utilizada nesta terça-feira (1), às 21h50, contra o América-MG, na Vila Capanema.
Mas qual é o motivo do sucesso da defesa paranista? A Gazeta do Povo selecionou cinco pontos que explicam o ótimo desempenho. Veja abaixo:
1 - Constância na zagaO técnico Dado Cavalcanti não gosta de mudar a zaga. Brinner e Anderson são os titulares inquestionáveis e só não jogam quando estão machucados ou suspensos.O primeiro já atuou 24 vezes nesta Série B e o segundo jogou 18 vezes. Isso dá mais segurança à defesa, já que os dois sabem muito bem como o companheiro joga.
2 - GuardiãoA defesa tem um bom guardião, o volante Ricardo Conceição, que não caiu de qualidade desde o Paranaense, quando foi eleito o melhor jogador do Tricolor. Neste ano o atleta já disputou 20 partidas pela Série B e 15 pelo Paranaense, marcando inclusive cinco gols. Mas é a segurança de Conceição em campo que alivia a pressão na zaga.
3 - Goleiro em boa faseQuando o ídolo Marcos voltou à Vila Capanema no começo do ano, Luis Carlos chegou a ter a posição ameaçada. Mas o camisa 1, de 26 anos, teve personalidade, manteve o bom ritmo e acabou deixando o ídolo no banco de reservas. Já foram 25 jogos nesta Série B, o que rendeu até uma especulação de uma possível saída do goleiro para o Coritiba.
4 - Reserva à alturaQuando Brinner ou Anderson não podem jogar, o técnico Dado Cavalcanti não perde em qualidade na zaga. Alex Alves, 21 anos, considerado a maior revelação tricolor no ano passado, sendo o prata da casa mais valorizado do elenco, mantém o nível da defesa quando entra no time. Já foram 12 partidas neste ano na Série B.
5 - Esquema táticoO esquema adotado pelo técnico Dado Cavalcanti ajuda a defesa. Mesmo quando joga com três atacantes, todos têm a missão de marcar, impedindo a saída dos laterais adversários e complicando o início das jogadas do time rival. Isso dissolve consideravelmente o trabalho dos jogadores lá atrás.
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