Embora possa ser considerada melhor que as últimas, a temporada atual do Paraná terminou bem aquém do que chegou a prometer em alguns momentos, principalmente quando houve uma mobilização da torcida. A Gazeta do Povo relembra cinco dificuldades da temporada 2013 do Tricolor.

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5- Toninho abandonado: após um bom começo no Paranaense, brigando pelo título do primeiro turno, o Paraná caiu de rendimento e o então técnico Toninho Cecílio viu a própria situação se complicar. Antes do jogo em que caiu, ante o São Bernardo, pela Copa do Brasil, admitiu que estava a perigo e que se sentia abandonado pela diretoria.

4- Saúde do presidente: Rubens Bohlen, reeleito para um novo mandato, assustou. No fim de julho, o dirigente teve uma grave crise de hiperglicemia e precisou se afastar do cargo temporariamente para se recuperar.

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3-‘Pipocada’: tanto no Paranaense quanto na Série B, o Paraná começou bem, parecia chegar a algo maior, mas caiu de rendimento nas horas decisivas.

2- Gestão: de certo modo pôde se verificar um racha na diretoria. Isso foi visível no momento pré-eleitoral em que o vice-presidente Paulo César Silva tentou articular uma chapa de oposição. Paulão acabou ficando fora da nova diretoria.

1- Finanças: para saldar dívidas, o clube optou por levar à frente o leilão judicial da Sede do Tarumã. O Tricolor não pôde ver toda a cor do dinheiro, devido ao alto endividamento. Isso se refletiu no campo com os jogadores chegando a paralisar as atividades de treinos em setembro e ficando com salários atrasados em vários períodos do ano. Isso também motivou um pronunciamento do técnico Dado Cavalcanti, provocando a maior mobilização da torcida.