O vice-presidente Aldo Coser passa a comandar o futebol do Paraná a partir desta quarta-feira (10). Ele substitui Celso Bittencourt, que renunciou nesta quarta-feira. O primeiro compromisso de Coser será uma reunião com o técnico Ricardinho, ainda nesta quarta ou quinta-feira para tratar da renovação de contratado do comandante.
"Essa é uma das nossas prioridades. Queremos saber se ele fica ou não. Sabemos que ele interessa a outros clubes do país, então vamos conversar para decidir o nosso futuro", explicou.
Coser quer definir logo a permanência de Ricardinho para que o planejamento de 2015 comece. "O time está quase pronto para o Paranaense, com o esqueleto totalmente formado", argumenta. O dirigente adiantou a intenção de apostar em atletas mais jovens, formados na base do clube
Estre as renovações de contrato mais emergenciais estão a do meia Lúcio Flávio e do goleiro Marcos, pela identificação que têm com o clube.
Aldo Coser contou estar negociando a contratação de um superintendente de futebol para executar o planejamento para a próxima temporada. Segundo ele, o profissional nunca trabalhou no Tricolor.
O novo homem forte do futebol tricolor confirmou que tem trocado informações e feito consultas sobre atletas com Ocimar Bolicenho, gestor de futebol com experiência em clubes como Atlético e Santos e ex-presidente paranista.
"São apenas troca de ideias, nada sobre o retorno dele ao clube. É uma pessoa que ajuda muito. Mas já tem outras definições profissionais", afirma Coser.
O novo vice não quis analisar o trabalho do seu antecessor. "Se acertou ou se errou, o Celso [Bittencourt] quis fazer o melhor", limitou a dizer. Reconheceu, contudo, as dificuldades financeiras enfrentadas com a crônica crise financeira do clube.
"Falta de recursos é um grande problema. Tivemos muita dificuldade em negociar com atletas, que fechavam todo o acordo e, no fim, acertavam com outros clubes", lamenta.
Aldo Coser era sócio do Colorado, um dos clubes fundadores do Paraná. Conselheiro paranista, participou da diretoria na gestão do ex-presidente José Carlos de Miranda e é vice-presidente de Rubens Bohlen. Aos 52 anos, ele é empresário no setor de gestão de pessoas.
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