Ex-presidente da CBF, Ricardo Teixeira se manifestou pela primeira vez após o escândalo da Fifa, que culminou com a prisão de sete dirigentes da entidade em Zurique, duas semanas atrás. Teixeira falou ao blog Radar on-line, de Lauro Jardim, da revista Veja, sobre uma notícia publicada nesta quinta-feira pelo jornal O Estado de S. Paulo. A matéria diz que o FBI suspeita que o ex-presidente da CBF recebeu propina para votar no Catar como sede da Copa de 2022, e o dinheiro teria sido depositado em uma conta em Mônaco.
- Não tem lógica. A Copa do Qatar foi definida em 2010 e abri a conta em Mônaco em 2012. O dinheiro veio do Brasil e está declarado à Receita. Votei no Catar, mas não recebi um tostão por isso. Nem em real, nem em dólar e nem em euro. E minha conta não está bloqueada como diz a reportagem - se defendeu Teixeira.
O ex-presidente da CBF está refugiado na Fazenda Santa Rosa, de sua propriedade, em Piraí (RJ), terra do governador Luiz Fernando Pezão.
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