Geninho ganha 4 reforços; Rafael Moura pode ganhar vaga no ataque

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A semana que promete ser decisiva para o Atlético Paranaense no Brasileirão 2008 está trazendo boas notícias. Além da vitória sobre o Sport no último domingo, o torcedor atleticano pôde comemorar nesta terça-feira (4) a liberação de quatro jogadores que estavam no departamento médico do clube e poderão reforçar a equipe no próximo sábado, às 18h20, contra o Figueirense, em Florianópolis. Joãozinho, Rhodolfo, Fernando e Kelly iniciaram trabalhos físicos e estão liberados para o técnico Geninho.

Outro que pode ganhar um "ok" do DM rubro-negro é o atacante Geílson. De fora da última partida por sentir dores na coxa, o jogador retomou os trabalhos com bola e também fica à disposição do técnico Geninho. Aos poucos, o treinador atleticano começa a ganhar opções para montar um time forte, capaz de conquistar uma vitória fora de casa (seria a segunda em todo o campeonato. Antes venceu o Ipatinga, na estréia do Brasileirão).

Por outro lado, alguns jogadores seguem em tratamento. O volante Renan, com uma lesão no adutor, e o zagueiro Rafael Santos, que trata uma lesão no músculo posterior da coxa, continuam seus tratamentos. O lateral-direito Alberto, que deixou o jogo contra o Sport no intervalo, será poupado. O zagueiro Gustavo Caiche, também segue fora do time.

Rafael Moura ganha moral

Decisivo em duas importantes vitória do Atlético (contra Cruzeiro e Sport), o atacante Rafael Moura deve recuperar a condição de titular no Furacão. "Eu tento sempre fazer o meu máximo em campo. Quando eu faço gols, ganha o time todo. Quando eu erro, perde o time todo. Então não quero ser herói e nem ser crucificado aqui no Atlético", disse, ao site do clube.

O jogador elogiou o treinador Geninho e agradeceu as chances que tem recebido. "Eu cumpri uma suspensão e quando voltei fiquei no banco. Mas eu tenho o Geninho como um pai. É a segunda vez que trabalho com ele e tenho aprendido muito. Quando o jogador sai da equipe tem que batalhar pelo seu espaço, mas não com ato de rebeldia e sim dentro de campo", concluiu.