Entrevista de Luiz de Carvalho na primeira edição do Paraná TV, da RPCTV:
Em entrevista concedida no começo da tarde desta terça-feira (20) à RPC-TV, o gestor da Copa do Mundo em Curitiba, Luiz de Carvalho, explicou a situação da viabilidade financeira da Arena da Baixada. A situação depende apenas do aval do BNDES para aceitar títulos de potencial construtivo como garantia.
"Estamos, prefeitura e estado , dialogando com o BNDES vendo qual é o melhor caminho. Explicamos tecnicamente a geração do potencial construtivo, que deve gerar 75% da receita. Esses R$ 138 milhões que são apontados como preço não levavam em conta a isenção de impostos. Isso deve reduzir cerca de 25%. Acredito que de 100 a R$ 110 milhões serão suficientes," disse Carvalho.
O gestor explica todo o processo que envolve a não colocação direta de dinheiro público no estádio. "Não podemos colocar dinheiro público em obra privada. Vai contra a lei de responsabilidade fiscal. Não podemos assinar nenhum documento avalizando. Dentro disso, a Prefeitura fez a lei das Praças Especiais de Esporte, que primeiro beneficiará o Atlético e depois o Coritiba e o Paraná. Por meio dela estamos buscando equalização financeira gerando o potencial construtivo," concluiu.
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