A possibilidade de Daiane dos Santos não disputar a Olimpíada de Pequim já foi cogitada pela própria ginasta. No dia 23 de agosto do ano passado, logo depois de ver o ouro considerado certo no solo dos Jogos de Atenas se transformar em um melancólico quinto lugar, a atleta levantou dúvidas sobre sua condição de suportar mais um ciclo olímpico.
"A minha cabeça está legal para disputar mais uma Olimpíada, mas fisicamente eu não sei se o joelho agüenta. Não sei se vou render tudo o que posso ou se vou conseguir ralar mais quatro anos", disse à época.
O favoritismo de Daiane para Atenas foi construído nos 12 meses anteriores aos Jogos. Nesse período, ela conquistou o título mundial de solo com o inédito duplo-twist carpado batizado ainda no passado Dos Santos , assumiu a liderança do ranking mundial do aparelho e lançou o duplo-twist esticado. E foi justamente um erro nesta variação mais difícil do Dos Santos que custou à ginasta a presença no pódio na Grécia.
Quase um ano após a Olimpíada, a atleta mantém a mesma dúvida quanto à sua ida a Pequim. "Agora está mais difícil. Metade da equipe tem 13 anos, eu tenho 22. Elas têm mais gás. Para me manter no time, tenho de estar em forma", afirmou . (LMJ)
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