O técnico Givanildo Oliveira teve que encarar mais uma entrevista coletiva sem poder comemorar uma vitória. A derrota por 2 a 1 para o Fluminense manchou a estréia do Furacão No Brasileirão 2006.
Os problemas do Atlético vão além dos emocionais. "Não é só pelo emocional que você deixa de ganhar ou acaba perdendo uma partida. Você precisa de outras, como marcar bem. No primeiro gol nossa defesa não estava bem arrumada e no segundo tempo tomamos um gol logo no começo. Aí fica difícil. Mesmo assim procuramos o resultado e fizemos o gol. Infelizmente não conseguimos o empate", disse Givanildo.
O ponto positivo indicado pelo treinador foi a força de vontade dos jogadores. "Nós tivemos determinação e vontade, mas só isso não resolve. Têm que saber finalizar na hora certa e sair na frente do placar pelo menos uma vez. Nós erramos e estamos pagando por isso, pois quando você erra mais que o adversário, acontece o que vimos".
Sobre reforços, Givanildo diminuiu o tom do discurso visto em outras oportunidades. "Na semana passada nós falamos disso e vocês (repórteres) souberam que solicitamos jogadores para algumas posições. Mas infelizmente nós perdemos o Rodrigão, ainda estamos esperando o Dagoberto e o Ivan. Nós temos é que trabalhar".
O técnico sabe que não tem muito tempo para arrumar o time. "Eu não tenho muito tempo não. Sou um cara apressado para algumas coisas e no Brasil é assim mesmo: tem que ser rápido. Vamos arrumar o time e começar a ganhar, senão fica complicado", concluiu o comandante atleticano.
Atlético 1 x 2 Fluminense
Confira os outros resultados da rodada
Veja como ficaram os times na classificação
Não Perca! Um show de imagens da estréia do Atlético
Ministros da Primeira Turma do STF que devem julgar Bolsonaro têm atritos com ex-presidente
Supremo dos EUA rejeita bloqueio de Trump a US$ 2 bilhões em ajuda externa
Governo Trump diz que restabelecerá ajuda à Ucrânia se negociações de paz avançarem
Transparência Internacional cita Toffoli na OEA ao relatar desmonte do combate à corrupção