Minutos antes da rodada de ontem, a diretoria do Atlético estava extremamente otimista quanto a contratação do atacante Alex Mineiro. Porém, depois de o camisa 9 jogar pelo Grêmio contra o Corinthians e marcar um dos gols da vitória gaúcha por 3 a 0, no Olímpico, a desconfiança sobre o acerto prevaleceu.
"A conversa já rodou a semana toda e está evoluindo. O Grêmio já está aceitando um valor bem mais real (especula-se que cerca de R$ 250 mil) e acho que podemos definir", avaliava, antes da vitória sobre o Internacional, o diretor de futebol Ocimar Bolicenho.
"O Alex jogou e fez gol. Não sei se é a sétima partida (na verdade foi a quinta). Se não foi, vamos voltar a contactar o Grêmio para tentar trazê-lo", avisou, depois do jogo, o presidente Marcos Malucelli.
No entanto, a preocupação da cúpula da Baixada deve estar no que a direção gremista e o técnico Paulo Autuori pensam agora sobre a saída do camisa 9. Alex não balançava a rede desde o dia 1º de março.
"O Alex continua integrado ao elenco do Grêmio. É um belo jogador. Mas há a situação da saída dele, nenhum jogador é inegociável", revela o diretor de futebol do Tricolor gaúcho Luís Onofre Meira, reiterando que nenhum jogador do elenco atleticano (além de Raul, que já fez oito jogos no Nacional e não pode mais trocar de equipe na Série A) interessa.
Na mesma medida em que vai iniciar a semana tentando cravar o retorno de Alex Mineiro, o Furacão também trabalha para recontratar o volante Claiton. Atualmente no Consadole Sapporo, do Japão, o jogador pode rescindir o contrato com os orientais nos próximos dias.
"Não temos essa informação, mas quando tentamos trazê-lo em fevereiro, ficamos de conversar novamente em julho", afirma Malucelli.
Por outro lado, o zagueiro Rafael Santos é o primeiro nome do elenco rubro-negro a receber uma proposta oficial durante a janela de transferências. O Bologna, da Itália, pode ser o destino do defensor. "Vamos avaliar se vale a pena", revela o presidente.
Lula enfrentará travessia turbulenta em 2025 antes de efetivar busca por reeleição
Após cerco em 2024, Bolsonaro deve enfrentar etapas mais duras dos processos no STF em 2025
Enquanto Milei dá exemplo de recuperação na Argentina, Lula mergulha Brasil em crises
2025 será um ano mais difícil para a economia brasileira
Deixe sua opinião