O Internacional pretende reproduzir em laboratório os efeitos no corpo humano da carboxi-finasterida, substância proibida encontrada no exame antidoping do zagueiro Marcão.

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Este será um dos elementos da defesa prévia que o Inter entrega, nesta sexta-feira, ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), segundo informações do jornal Zero Hora. Os auditores suspenderam o jogador preventivamente por 29 dias.

O objetivo é mostrar que a quantidade ingerida por meio do remédio para calvície não altera a concentração de urina a ponto de mascarar a ação de anabolizantes e outras drogas. Sozinha, a substância não melhora o rendimento.

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O clube já tem laudos assinados por médicos dos tempos de Atlético-PR, liberando o uso do remédio para o jogador.

Ao Inter, Marcão não informou que tomava um comprimido diário de finasterida.