A correntinha – O atacante Kléber – famoso por sempre se atrasar na volta das férias porque a mãe estava doente – foi o personagem principal do Atletiba do Brasileiro-2002. Não só pelo gol marcado aos 13 minutos do primeiro tempo, que decidiu a partida, mas especialmente por um episódio inusitado. No segundo tempo, o Incendiário invadiu a área coxa-branca e, quando ia chutar, se ajoelhou. Todos pensavam que ele havia sentido dores musculares. Engano. Depois do jogo, Kléber explicou que se abaixou para apanhar sua correntinha de ouro que caiu no gramado da Baixada.

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Chocolate e revolução – O Atletiba de 16 de abril de 1995 é um dos mais marcantes da história do clássico. Era domingo de Páscoa, e o Coritiba em 20 minutos já vencia o rival por 3 a 0, no Couto Pereira. O placar final, 5 a 1, não refletiu o massacre alviverde. Um resultado que mudou a história do rival. No dia seguinte, a diretoria rubro-negra pediu demissão e Mário Celso Petraglia assumiu o comando do clube, iniciando o projeto que culminou na construção da Arena, do CT do Caju e no título brasileiro de 2001.

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